segunda-feira, 15 de agosto de 2011

In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale

In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale

Ano: 2008 Género: Drama, Fantasia
Realizador: Uwe Boll
Pontuação A.: 5/10







Baseado na série de jogos de computador Dungeon Siege, o realizador alemão Uwe Boll apresenta-nos um filme que faz uso da imagética de quase todos os filmes de demanda e fantasia que temos visto nos últimos anos e que passa pelo Senhor dos Anéis, nas paisagens nos cumes e nas criaturas, passando pelo mago; por Excalibur, nas armaduras, sendo que a cena do confronto entre Gallian e o Lavrador, com os livros todos a voar, foi aproveitada em Época das Bruxas e muitos outros.  Tudo para nos apresentar o mito hoje, mas a realidade medieval, de um filho desaparecido, o mais comum era ser um ilegítimo que aparece e salva o reino. Desta é feita nesta aventura épica de fantasia,  o poderoso Rei Konreid (Burt Reynolds) tem de se defender do golpe de estado promovido pelo seu sobrinho Gallian (Ray Liotta), que quer derrubá-lo. Um exército de aterrorizantes monstros guerreiros, os Krugs, cópia acabada e descarada dos golens de Peter Jackson, invade o reino. A vida do Lavrador (Jason Statham) muda radicalmente com a morte do filho e com o sequestro da mulher. O resto é história.

Um filme pobrezinho que merece a classificação de suficiente, apenas, porque se consegue ver sem percalços num domingo de tarde.

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

My Blueberry Nights (2007)


Ano: 2007
Género: Drama, Fantasia, Horror
Realizador: Kar Wai Wong
Cast: Norah Jones, Jude Law, Natalie Portman

David Strathairn e Rachel Weisz
Pontuação A.: 7.1/10
Imdb



My Blueberry Nights do realizador chinês Kar Wai Wong é um belo filme. O mais das vezes tinha ouvido falar dele como algo imprestável e que não fazia jus à obra anterior do realizador.

O filme é bem o contrário. Com um argumento que não é piegas e que nos conta os encontros e desencontros que a personagem principal, Elizabeth nos "faz ver" depois da sua saída de Nova Iorque, após um fugaz, ainda que intenso, relacionamento com o dono de um pequeno café. Sobre a história nada mais adianto, pois o filme é para ser visto e não contado.

O realizador faz um retrato da solidão que percorre a sociedade americana, sem pudor ou receio de ser mal interpretado. Alerta também para o facto de a partida/viagem ser um ponto de retorno. Um filme verosímil porque Wong se soube rodear de um excelente grupo de actores que encarnou as personagens.

Felizmente vi um bom filme, o que nos tempos que correm se tornou cada vez mais difícil e só consigo entender a enorme má vontade da crítica, no facto de se estar perante um final que em muito se aproxima de um final feliz, característica que muito desagrada ao crítico dito sério e culto.

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Voltar...

O tempo vai passando, alguns problemas familiares surgiram e com o número considerável de blog e sites como o imdb que falam de filmes, o muito para ver ficou a repousar, pouco depois de ter sido criado.

Mas como a memória não é grande coisa e com o tempo não nos lembramos se vimos ou não certo filme, voltarei a escrever por cá as opiniões do que por casa vamos ver.

Com uma classificação (de 1 a 10) cada post terá capa, descrição e ficha tecnica, alem de links para quem quiser saber mais.

Voltem sempre.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ciclo de Cinema

O Muito para ver, vai participar no ciclo de Cinema do forum BBDE. Mensalmente será escolhido um tema, e com base no tema, os participantes (moderadores) irão escolher os filmes a ver nesse mês.

O primeiro tema escolhido foi: Mafia/Crime/Gangs

Os filmes a concruso foram:

  • Chinatown
  • Reservoir Dogs
  • Black Rain
  • White Heat
  • Carlito's Way
  • Le Cercle rouge
  • The Maltese Falcon
  • Scarface (I)
  • Scarface (II)
  • American Gangster


Dos quais os escolhidos foram:
  • Black Rain - Ridley Scott (1989)
  • White Heat - Raoul Walsh (1949)
  • The Maltese Falcon - John Huston (1941)
  • Scarface - Brian de Palma (1983)

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terça-feira, 16 de junho de 2009

True Blood (Season 1)


True Blood (Season 1)


Ano: 2008
Género: Drama, Fantasia, Horror
Criador:Alan Ball
Cast: Ryan Kwanten, Anna Paquin, Sam Trammell
Pontuação M.: 6.5/10
Pontuação A.: 7.2/10
Imdb

True Blood é uma série baseada na obra de Charlaine Harris e realizado por Alan Ball (realizador dos Sete palmos de terra). Mais uma série/livros sobre vampiros, já que estes estão na moda.

Neste caso os vampiros são muitos, maus e conhecidos. A sociedade tenta integra-los e eles tentam-se controlar, visto poderem-se alimentar de sangue artificial em vez de se alimentarem de humanos.

A série gira em torno de uma empregada de bar telepata, que se apaixona por um vampiro cuja mente não consegue penetrar. Mais uma série com um casal amoroso como centro da história. No entanto as semelhanças acabam aqui com a saga da conhecida Meyer. Os vampiros neste caso não tem puderes ilimitados, não há cá problemas existenciais sobre as consequências e os perigos. Nada de grandes filosofias de vida tais como "devemos ou não ficar juntos... será que não é perigoso... ai que me vou embora... estou muito deprimida por ele ter ido embora"

Os primeiros episódios não cativam muito, a acção é um pouco lenta no início, mas ao tempo que a série avança, um humor mórbido e até caricato melhora em muito a série. Os actores não são dos mais conhecidos e as representações não serão brilhantes, contudo os actores parecem muito seguros nos seus pápeis.
As personagens são o ponto alto da série.




Lafayette
Tão paneleiro que até assusta, mas a personagem mais divertida da serie. Mesmo sendo muuuuuito gay, dá uma valente porrada em quem se tenta meter com ele. Lindas de morrer as cenas em que ele entra.



Tara Thornton
Miúda insuportavelmente irritante. Diz a primeira coisa que lhe vem à cabeça, muito engraçado vê-la a insultar alguém.



Bill Compton & Sookie Stackhouse
O casal amoroso. Ela é estranha mas uma personagem bastante credível/real, reage sobre impulso, fazendo várias coisas estúpidas. Ele um vampiro que está a tentar viver entre humanos.





Jason Stackhouse
Há gente burra e depois há o Jason. A estupidez em pessoa.


Não será a serie mais interessante que vi nos últimos tempos, não se pode comparar com um Prison Break a nível de argumento, ou com uma Grey's Anatomy a nível de actores, mas dá para passar alguns bons momentos.

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